Religiosos que distribuíram folhetos contra gays são presos na Inglaterra


Três pessoas foram condenadas pela nova lei anti-homofobia
Religiosos que distribuíram folhetos contra gays são presos na Inglaterra
21/1/2012
Três muçulmanos foram condenados na Inglaterra por incitar o ódio aos homossexuais. Essa condenação é a primeira depois de aprovada uma lei anti-homofobia que entrou em vigor em 2010.
Eles foram acusados de distribuir um folheto que pregava a pena de morte aos gays. Ihjaz Ali, Kabir Ahmed e Razwan Javed distribuíram o material em caixas de correio da cidade de Derby. Os folhetos tinham a imagem de um boneco enforcado e também orações islâmicas. Traziam ainda uma explicação de que a palavra gay era uma sigla para God Abhor You [Deus abomina você].
Ihjaz Ali, 42 anos, é taxista em Fairfax Road, e foi indiciado como organizador da ação, além de produzir e fornecer os folhetos. Foi considerado culpado de quatro acusações.
Kabir Ahmed e Javed Razwan, ambos de 28 anos, foram condenados pela distribuição do material na área vizinha a sua mesquita.
Mehboob Hussain, 45, e Umar Javed, 38, que foram acusados do mesmo crime, foram inocentados pelo juiz.
Os três religiosos extremistas condenados defendiam que a pena de morte era a única forma de livrar a sociedade da homossexualidade.  Diante do juiz, nesta sexta-feira, os réus justificaram que apenas fizeram um ato público contra a parada gay que aconteceria em julho de 2010 naquela cidade. Afirmaram que sua intenção não era ameaçar ninguém, queriam apenas mostrar qual a visão do Islã sobre a prática homossexual.
Uma das testemunhas que participou do julgamento é homossexual e disse ao tribunal de Derby Crown,  que recebeu os folhetos por duas vezes em sua caixa de correio. Afirmou ter ficado ‘horrorizado’ na primeira vez.
Na segunda vez disse que chamou a polícia após ver que era pedida a pena de morte para os gays. “Eles me fizeram sentir horrorizado dentro de minha própria casa. Depois disso, às vezes penso que posso encontrar uma carta bomba em minha caixa de correio ou ser atacado na rua”, disse.
Ben Summerskill, líder do grupo Stonewall , que luta pelos direitos dos LGBT, celebrou a condenação: “Ficamos satisfeitos em ver os extremistas condenados por distribuir folhetos ofensivos sugerindo que gays devem ser queimados ou apedrejados até a morte”.
Traduzido e adaptado de Yahoo News

Matizes cobra explicações do INSS por recusa de benefícios a homossexuais

21/1/2012
Representantes do Grupo Matizes reuniram-se, no final da tarde desta sexta-feira (20), com o gerente regional do INSS no Piauí, Carlos Augusto Viana, para discutir a recente recusa de duas concessões de pensão a casais homossexuais de Teresina. O encontro foi provocado pela entidade que luta em favor dos direitos da classe LGBT na capital.

De acordo com Marinalva Santana, militante do Grupo Matizes, os dois casos são bem parecidos. Rômulo Oliveira e Francisca Maria Rodrigues da Silva entraram com o pedido de pensão após o falecimento de seus parceiros que eram contribuintes do INSS. No entanto, ambas as solicitações foram recusadas pelo órgão sob alegação de que os documentos apresentados não comprovam dependência legal.

“Não entendemos porque o INSS indeferiu os pedidos de pensão, pois foram anexadas provas concretas aos processos que confirmam as uniões, inclusive o vínculo econômico entre as partes. São declarações assinadas por médicos do Programa de Saúde Familiar, fichas de acompanhamento em hospitais, compras conjuntas, e assim por diante”, explica Marinalva Santana.

Segundo a advogada Audrey Magalhães, que acompanha estas solicitações através do projeto liderado pelo Grupo Matizes “Nas Trilhas do Direito para a Conquista da Cidadania”, em caso de dúvida quanto à veracidade da documentação apresentada, o INSS deveria realizar uma pesquisa externa para a comprovação. Porém, isto não está sendo feito.

Diante das reclamações do Grupo Matizes, Carlos Augusto Viana afirmou que irá rever os processos de Rômulo Oliveira e Francisca Maria Rodrigues da Silva, e se for necessário, irá realizar a pesquisa externa para comprovação da documentação apresentada. O resultado desta nova apreciação deve ser divulgado na quarta-feira (25) durante uma nova reunião.


Fonte: Ascom

Garotos de 14 anos assassinam Homossexual e ameaçam mais 2 de morte.

21/1/2012
O crim/e aconteceu na cidade de Afogados da Ingazeira, no Sertão de Pernambuco e tem chamado a atenção da militância porque seria o primeiro de uma série de assassinatos contra pessoas homossexuais que seriam cometidos por meninos menores de 18 anos.

O primeiro deles foi o do vendedor Eden Marques da Silva, de 27 anos, que morreu na última quarta-feira, 11 de janeiro, na chamada Rua da Lama, localizada ao lado da movimentada Avenida Manoel Borba, atingido por pedradas vindas de três meninos.

O delegado responsável pelas investigações, Jorge Damasceno, declarou que “é um caso isolado” e descartou a hipótese de crime por homofobia. Mas ao serem ouvidos na delegacia após serem apreendidos, os jovens J. C. S., 14 anos, morador do Bairro Sobreira; D. A. S., 14 anos, do Bairro São Francisco; e K. M. X., 15 anos, do Conjunto Residencial Dom Francisco, confessaram que mataram Eden por ele ser gay.

O trio de garotos revelou ainda que tinha uma lista com mais dois homossexuais de Afogados da Ingazeira marcados para morrer. Os nomes seriam Kleber e Itim. Os meninos foram encaminhados para a Funase, em Arcoverde, também no Sertão pernambucano.




Fonte: Mix Brasil

FBI fecha o Megaupload e prende quatro pessoas

20.01.2012 
O Departamento de Justiça americano anunciou ontem (19) que uma grande ação foi conduzida para fechar o Megaupload, um dos mais populares sites de compartilhamento e armazenamento de arquivos.
Após receber acusações de um júri em Virginia, EUA, no dia 5 de janeiro, por conspiração ilegal, conspiração para infringir direitos registrados e outras causas, as autoridades federais prenderam quatro pessoas e liberaram mais de 20 mandados de busca nos Estados Unidos e em outros oito países, somando 18 domínios de sites diferentes e cerca de R$ 90 milhões em bens.
Um dos subsidiários do Megaupload, o Megavideo, ficou muito popular para fazer downloads de filmes e séries de televisão. Existiram contas pagas e gratuitas, sendo que aqueles que faziam upload de conteúdos populares recebiam por isso.
Em uma declaração pública, o Departamento e o FBI comentaram a ação como “entre os maiores casos de violação de direitos autorais na história dos EUA”.
O advogado do Megaupload, Ira Rothken, afirmou que ele soube das ações apenas na manhã passada e ainda não tinha lido o processo inteiro. “Nossa impressão inicial é de que as alegações não têm mérito e o Megaupload vai contestá-las vigorosamente”, comenta. “Nós temos medo de que os processos e ações sejam feitos sem a oportunidade de explicações”.
De acordo com a acusação, os operadores do Megaupload ganharam mais de R$ 320 milhões ilegalmente e causaram um prejuízo no valor estimado de R$ 900 milhões em direitos autorais. O site diz ter mais de 50 milhões de visitantes diários.
Quatro dos operadores do site foram presos na Nova Zelândia, enquanto três ainda não foram localizados. Cada um dos sete pode pegar uma pena máxima de 55 anos de prisão.
De acordo com o New York Post, o rapper Swizz Beatz – nome verdadeiro Kasseem Dean – é o diretor executivo da empresa, mas não está listado no processo. O músico é casado com a cantora Alicia Keys.
Rothken afirma que Beatz não tem administrado o site e que recentemente ocorreu um “período de transição”.
As notícias com certeza foram bem recebidas pela indústria do entretenimento, que em conjunto com alguns órgão do governo, criaram o SOPA (Stop Online Piracy Act) e o PIPA (Protect Intellectual Property Act). Caso esses atos passem e se tornem leis, as cortes americanas vão conseguir com muito mais facilidade tirar do ar sites como o Megaupload, mesmo que operem inteiramente fora dos EUA.
Em represália ao que aconteceu com o Megaupload, o grupo de hackers Anonymous tirou do ar os sites do Departamento de Justiça e da Universal Music Group, que estão envolvidos no processo.
Na quarta-feira, cerca de 10 mil sites, incluindo alguns famosos como o Wikipedia, não funcionaram em protesto aos projetos citados.
A administração do governo Obama também anunciou que é contra os projetos na forma atual.[LosAngelesTimes]


Por  Bernardo Staut

Hacker ataca aplicativo que funciona como “radar gay”

Criminoso conseguiu encontrar um meio de invadir perfis e criou site para expor dados
Do R7
Divulgação
Publicidade
Joel Simkhal, Grindr, fundadorUm ataque hacker partido da Austrália pode ter comprometido a privacidade de usuários do aplicativo Grindr, que funciona a partir da localização do usuário (via GPS) e serve como um “radar gay” para paquera entre homens, mostrando as pessoas que estão mais próximas.

Segundo o site The Sidney Morning Herald, o criminoso conseguiu encontrar um meio de invadir perfis, se passar pelo dono legítimo e enviar fotos em seu nome, além de ter acesso a informações do perfil, como mensagens trocadas de maneira privada durante bate-papo entre usuários e perfis marcados como favoritos.

O Grindr tem atualmente um milhão de usuários em todo o mundo, 100 mil deles na Austrália, e funciona via internet em celulares com os sistemas operacionais Android, iOS (iPhone) e BlackBerry.

Não há relatos de que usuários do aplicativo Blendr, versão do Grindr para heterossexuais, tenham sido atingidos, mas especialistas em segurança dizem que o Blendr tem as mesmas vulnerabilidades do Grindr e por isso também está em risco.

Joel Simkhai, criador do Grindr, admitiu em entrevista que ambos os aplicativos estavam vulneráveis e que uma atualização de segurança seria colocada à disposição o quanto antes para corrigir o problema.

O hacker criou um site – que já foi retirado do ar – em que era possível pesquisar usuários do Grindr independentemente de sua localização. Muitas dessas pessoas poderiam ser encontradas facilmente na internet a partir de sua página no Twitter quando esta estava indicada no perfil do Grindr.

Simkhai disse que a empresa está alerta para garantir a segurança do serviço.

- Estamos monitorando [o aplicativo] contra ataques hacker e colocamos especialistas em tecnologia da informação em nossa equipe. Nas próximas semanas, vamos lançar uma atualização de segurança importante para a nossa plataforma.

Ele disse garantir que não é possível que os servidores da empresa sejam acessados por criminosos e que alguém consiga visualizar o histórico de bate –papo dos usuários.

 http://noticias.r7.com/tecnologia-e-ciencia/noticias/hacker-ataca-aplicativo-que-funciona-como-radar-gay-20120120.html

Casais gays preferem adotar crianças rejeitadas, diz estudo



O Instituto de Adoção Evan B. Donaldson, dos EUA, realizou um estudo publicado em outubro de 2011, que investigou o perfil das crianças adotadas por homossexuais, em 300 agências espalhadas pelo país. Segundo o estudo, os casais gays, adotam crianças em situações mais vulneráveis ou com características e idades diferentes das tidas como ideais pela maioria dos casais.

O estudo aponta duas hipóteses para este resultado. Os casais, por terem sido vítima de preconceito, se identificam com as crianças rejeitadas pelo sistema. Ou as agências estariam oferecendo as crianças de maior dificuldade de adoção aos casais gays.
Na pesquisa, em 60% dos casos, os casais adotaram crianças de raças diferentes e mais da metade das crianças adotadas tinham necessidades especiais. 10% das crianças deveriam ter mais de seis anos de idade – uma idade que apresenta menos probabilidade da criança ser adotada. Um quarto, 25%, das adoções, tinha mais de três anos.

O estudo estima que 65 mil crianças foram adotadas por casais gays no país e outras 14 mil vivam sobre guarda temporária com pais do mesmo sexo.
20/1/2012

LADOA

Inglesa homossexual se passa por menino para poder paquerar garotas; foi presa após denúncia

A inglesa usou várias identidades - incluindo Aaron Lampard, Connor McCormack e Luke Jones - nas investidas


20-01-2012 

Inglesa se finge de menino para paquerar meninasInglesa se finge de menino para paquerar meninas (Foto Divulgação)

Gemma Barker nasceu menina. E gostava de meninas. Então, aos 19 anos, ela teve uma ideia: fingir ser menino para paquerar as meninas. Ela passou a usar roupas de menino e a esconder a sua verdadeira identidade, em Staines (Inglaterra). Gemma, como menino, conseguiu engrossar a voz e seduzir várias meninas entre 15 e 16 anos. Elas tiveram até encontros sexuais, conforme noticiou o "Daily Mail". O tipo das relações íntimas não ficou totalmente esclarecido.
A inglesa usou várias identidades - incluindo Aaron Lampard, Connor McCormack e Luke Jones - nas investidas. Ela criou perfis deles no Facebook para ajudar nas conquistas.
Quando o cerco começou a apertar, Gemma fraturou deliberadamente o maxilar e tentou culpa Luke Jones, "que a atacara". A inglesa chegou a cogitar processar Luke e exigir indenização.
De acordo com o processo, Gemma, na pele de menino, "beijava e acariciava intimamente" as suas vítimas.
Como as personagens se misturaram em várias conquistas, as vítimas de Gemma começaram a desconfiar de infidelidade. Outro detalhe chamou a atenção: Luke, Aaron e Connor usavam as mesmas roupas e o mesmo chapéu. As adolescentes seduzidas acabaram procurando a polícia. E, assim, chegou ao fim a carreira de conquistas do Don Juan de saia.
Gemma foi presa e poderá passar os próximos anos na prisão. Provavelmente, feminina


http://www.meionorte.com/noticias/internacional/inglesa-homossexual-se-passa-por-menino-para-poder-paquerar-garotas-foi-presa-apos-denuncia-154807.html