Advogado afirma que Macarrão não é homossexual
Para o defensor Wesley de Vasconcelos não há nada que leve a acreditar que seu cliente seja gay e sim lealdade e gratidão
LUIZ COSTA/ARQUIVO
Advogado de Macarrão pediu para que seu cliente seja julgado em separado
Após a polêmica criada por Rui Castro Caldas Pimenta, advogado do ex-goleiro Bruno de Souza, afirmando que Luiz Henrique Romão, o "Macarrão", pode ter matado a modelo Eliza Samúdio motivado por uma paixão pelo ex-jogador, o defensor de Macarrão afirmou que seu cliente não é homosexual.
"Na vida do Luiz Henrique não há nada que leve a acreditar que ele seja homosexual, não existe absolutamente nada, o que existe é uma lealdade, uma gratidão para com o Bruno", disse Wesley César de Vasconcelos.
O advogado de Macarrão chegou ao Tribunal de Justiça de Belo Horizonte (TJ-MG), nesta terça-feira (17), com dois pedidos: o desarquivamento do habeas corpus já julgado, para que a defesa entre com o pedido em Brasília, e que ele seja julgado separadamente dos outros envolvidos.
"Nós vamos continuar como desde o início, pleiteando a liberdade, da presunção de inocência. A tese de defesa continuará sendo a mesma, com a negativa de autoria e ausência de provas", explicou Vasconcelos.
Na sexta-feira, o defensor pediu proteção especial para Macarrão, com a alegação de que ele estaria sendo hostilizado por outros presos da Penitenciária Nelson Hungria, em Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, após as declarações de Pimenta. Por conta disso, Macarrão teria desistido de tomar o banho de sol para evitar contato com outros detentos.
"Na vida do Luiz Henrique não há nada que leve a acreditar que ele seja homosexual, não existe absolutamente nada, o que existe é uma lealdade, uma gratidão para com o Bruno", disse Wesley César de Vasconcelos.
O advogado de Macarrão chegou ao Tribunal de Justiça de Belo Horizonte (TJ-MG), nesta terça-feira (17), com dois pedidos: o desarquivamento do habeas corpus já julgado, para que a defesa entre com o pedido em Brasília, e que ele seja julgado separadamente dos outros envolvidos.
"Nós vamos continuar como desde o início, pleiteando a liberdade, da presunção de inocência. A tese de defesa continuará sendo a mesma, com a negativa de autoria e ausência de provas", explicou Vasconcelos.
Na sexta-feira, o defensor pediu proteção especial para Macarrão, com a alegação de que ele estaria sendo hostilizado por outros presos da Penitenciária Nelson Hungria, em Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, após as declarações de Pimenta. Por conta disso, Macarrão teria desistido de tomar o banho de sol para evitar contato com outros detentos.
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