Estudos sobre a freqüência de abuso infantil homossexual

20/1/2012

Grupos homossexuais negam energicamente qualquer conexão entre uma “orientação” homossexual e abuso sexual infantil. Eles repetidamente alegam que “toda evidência crível desconsidera qualquer vínculo entre o abuso de crianças e homossexualismo.”, ainda que tais grupos nunca citem qual seja sua “evidência crível”, nem citem quaisquer estudos para sustentar essas alegações que não haja uma tal conexão.

Em verdade, um número de estudos apresentados por um período transposto por mais de meio século – muitos dos quais realizados por homossexuais ou seus simpatizantes – têm demonstrado que uma extremamente grande percentagem de homossexuais sexualmente ativos também participam em abuso sexual infantil.

Isso não representa “homofobia” ou “ódio”, isso é simples fato científico.

Por exemplo:

• Um recente estudo (2000) publicado nos Archives of Sexual Behaviorl descobriu que “A melhor evidência epidemiológica indica que somente 2 a 4% dos homens atraídos por adultos preferem homens. Em contraste, 25 a 40% dos homens atraídos por crianças preferem garotos. Assim, a taxa de atração homossexual é 6 a 20 vezes mais alta entre pedófilos;

• Um outro estudo de 2000 nos Archives of Sexual Behavior descobriu que “...todos, com a exceção de 9 dos 48 dos homossexuais masculinos preferiam as duas categorias etárias masculinas mais jovens para atividade sexual. Essas categorias etárias eram de quinze e vinte anos de idade.”

• Ainda um outro estudo recente nos Archives of Sexual Behavior descobriu que “Pedofilia parece ter uma maior probabilidade de associação com outros fenômenos estatisticamente não-freqüentes. O primeiro desses é o homossexualismo. .. Recentes pesquisas estimam a prevalência do homossexualismo entre homens atraídos a adultos, na redondeza de 2%. Em contraste, a prevalência do homossexualismo entre pedófilos pode ser tão alta quanto 30 a 40%.”

• Um estudo de 1989 no Journal of Sex Research registrou que “... a proporção dos criminosos sexuais contra garotos entre homossexuais masculinos é substancialmente maior do que a proporção dos criminosos sexuais contra crianças fêmeas entre homens heterossexuais ... o desenvolvimento da pedofilia é mais intimamente relacionada com o homossexualismo do que com a heterossexualidade.”

• Um estudo de 1988 de 229 molestadores infantis condenados, publicado no Archives of Sexual Behavior, descobriu que 86% dos pedófilos descreviam-se como homossexuais ou bissexuais;

• Em um artigo de 1984 do Journal of Sex and Marital Therapy, pesquisadores de sexo descobriram que “a prevalência proporcional de molestadores [machos] contra garotos nesse grupo de 457 molestadores contra crianças era de 36 por cento.”

• Ativistas homossexuais Karl Jay e Allen Young revelaram em seu Gay Report de 1979 que 23% de todos os homossexuais agiam como “falcões de galinhas” – que significa agir como predador de adolescentes ou garotos mais jovens.

• Em um estudo de 1992 publicado no Journal of Sex and Marital Therapy, os pesquisadores do sexo K. Freud e R. I. Watson descobriram que homossexuais masculinos são três vezes mais prováveis do que homens héteros a engajar-se em pedofilia, e que na média pedófilos vitimizaram entre 20 e 150 garotos antes de serem presos.

• Um estudo pelos pesquisadores do sexo Alan Bell e Martin Weinberg descobriu que 25% dos homossexuais masculinos brancos fizeram sexo com garotos 16 anos mais jovem pra baixo.

É bem conhecido (e lógico) que homossexuais com um desejo por crianças procurem propositadamente empregos que os colocará em proximidade com o maior número de crianças possível. Os trabalhos mais “promissores” desta natureza incluem o trabalho de clérigos em ministérios jovens, líderes de escoteiros e professores.

Isso é, antes de tudo, o motivo pelo qual professores homossexuais tem se envolvido em mais do que 8% de todos os casos registrados de sexo entre professor e aluno. E pode também explicar o motivo pelo qual homossexuais estão tentando tão duramente forçar os escoteiros da América a aceitar homossexuais praticantes como líderes. Alguns homossexuais podem ver tal aceitação como um caminho a mais rumo a atingir reconhecimento geral social e aprovação para a atividade homossexual, e nada mais. Para molestadores infantis homossexuais, porém, tal reconhecimento pelos escoteiros forneceria mais pronto acesso a crianças que eles possam abusar.

Uma pesquisa nacional de diretores de colégios demonstrou que eles recebiam 13 vezes mais queixas a respeito de estudantes sexualmente molestados por homossexuais do que a respeito de estudantes molestados por heterossexuais.


Quem não lembra da professora de matemática presa em 2011 no Rio por corrupção de menores?

Outros estudos têm demonstrado que professores são 90 a 100 vezes mais prováveis de molestar estudantes do que professores heterossexuais

http://roberto-cavalcanti.blogspot.com/2012/01/estudos-sobre-frequencia-de-abuso.html

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