O evento teve presença de gente de diversas partes do estado e contou com shows e apresentações artísticas em um grande palco montado na Campo do Praião, próximo a uma estátua de Iemanjá. Muitas grags, famílias, travestis e clima de festa. A marcha saiu pela orla e voltou ao ponto de partida.
Para Hector Vieira Mattos, presidente da Associação LGBT que promove o evento, ainda há preconceito mas a Parada serve para comemorar os avanços e marcar presença. “Nossa meta é de promover a integração da comunidade e mostrar que o grupo constitui uma parcela grande na sociedade e que tem aumentado gradativamente, conquistando cada vez mais espaço, o espaço do cidadão, acima de tudo. Queremos, com isso, que o próximo nos enxergue como ser humano e respeite nossas lutas. O preconceito ainda existe, muitas pessoas nos olham com discriminação. Mas nós temos enfrentado as mais diferentes situações em busca do respeito", disse Mattos para o Jornal Agora.
http://www.revistaladoa.com.br/website/artigo.asp?cod=1592&idi=1&moe=84&id=18893
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