Religiosos que distribuíram folhetos contra gays são presos na Inglaterra


Três pessoas foram condenadas pela nova lei anti-homofobia
Religiosos que distribuíram folhetos contra gays são presos na Inglaterra
21/1/2012
Três muçulmanos foram condenados na Inglaterra por incitar o ódio aos homossexuais. Essa condenação é a primeira depois de aprovada uma lei anti-homofobia que entrou em vigor em 2010.
Eles foram acusados de distribuir um folheto que pregava a pena de morte aos gays. Ihjaz Ali, Kabir Ahmed e Razwan Javed distribuíram o material em caixas de correio da cidade de Derby. Os folhetos tinham a imagem de um boneco enforcado e também orações islâmicas. Traziam ainda uma explicação de que a palavra gay era uma sigla para God Abhor You [Deus abomina você].
Ihjaz Ali, 42 anos, é taxista em Fairfax Road, e foi indiciado como organizador da ação, além de produzir e fornecer os folhetos. Foi considerado culpado de quatro acusações.
Kabir Ahmed e Javed Razwan, ambos de 28 anos, foram condenados pela distribuição do material na área vizinha a sua mesquita.
Mehboob Hussain, 45, e Umar Javed, 38, que foram acusados do mesmo crime, foram inocentados pelo juiz.
Os três religiosos extremistas condenados defendiam que a pena de morte era a única forma de livrar a sociedade da homossexualidade.  Diante do juiz, nesta sexta-feira, os réus justificaram que apenas fizeram um ato público contra a parada gay que aconteceria em julho de 2010 naquela cidade. Afirmaram que sua intenção não era ameaçar ninguém, queriam apenas mostrar qual a visão do Islã sobre a prática homossexual.
Uma das testemunhas que participou do julgamento é homossexual e disse ao tribunal de Derby Crown,  que recebeu os folhetos por duas vezes em sua caixa de correio. Afirmou ter ficado ‘horrorizado’ na primeira vez.
Na segunda vez disse que chamou a polícia após ver que era pedida a pena de morte para os gays. “Eles me fizeram sentir horrorizado dentro de minha própria casa. Depois disso, às vezes penso que posso encontrar uma carta bomba em minha caixa de correio ou ser atacado na rua”, disse.
Ben Summerskill, líder do grupo Stonewall , que luta pelos direitos dos LGBT, celebrou a condenação: “Ficamos satisfeitos em ver os extremistas condenados por distribuir folhetos ofensivos sugerindo que gays devem ser queimados ou apedrejados até a morte”.
Traduzido e adaptado de Yahoo News

Matizes cobra explicações do INSS por recusa de benefícios a homossexuais

21/1/2012
Representantes do Grupo Matizes reuniram-se, no final da tarde desta sexta-feira (20), com o gerente regional do INSS no Piauí, Carlos Augusto Viana, para discutir a recente recusa de duas concessões de pensão a casais homossexuais de Teresina. O encontro foi provocado pela entidade que luta em favor dos direitos da classe LGBT na capital.

De acordo com Marinalva Santana, militante do Grupo Matizes, os dois casos são bem parecidos. Rômulo Oliveira e Francisca Maria Rodrigues da Silva entraram com o pedido de pensão após o falecimento de seus parceiros que eram contribuintes do INSS. No entanto, ambas as solicitações foram recusadas pelo órgão sob alegação de que os documentos apresentados não comprovam dependência legal.

“Não entendemos porque o INSS indeferiu os pedidos de pensão, pois foram anexadas provas concretas aos processos que confirmam as uniões, inclusive o vínculo econômico entre as partes. São declarações assinadas por médicos do Programa de Saúde Familiar, fichas de acompanhamento em hospitais, compras conjuntas, e assim por diante”, explica Marinalva Santana.

Segundo a advogada Audrey Magalhães, que acompanha estas solicitações através do projeto liderado pelo Grupo Matizes “Nas Trilhas do Direito para a Conquista da Cidadania”, em caso de dúvida quanto à veracidade da documentação apresentada, o INSS deveria realizar uma pesquisa externa para a comprovação. Porém, isto não está sendo feito.

Diante das reclamações do Grupo Matizes, Carlos Augusto Viana afirmou que irá rever os processos de Rômulo Oliveira e Francisca Maria Rodrigues da Silva, e se for necessário, irá realizar a pesquisa externa para comprovação da documentação apresentada. O resultado desta nova apreciação deve ser divulgado na quarta-feira (25) durante uma nova reunião.


Fonte: Ascom

Garotos de 14 anos assassinam Homossexual e ameaçam mais 2 de morte.

21/1/2012
O crim/e aconteceu na cidade de Afogados da Ingazeira, no Sertão de Pernambuco e tem chamado a atenção da militância porque seria o primeiro de uma série de assassinatos contra pessoas homossexuais que seriam cometidos por meninos menores de 18 anos.

O primeiro deles foi o do vendedor Eden Marques da Silva, de 27 anos, que morreu na última quarta-feira, 11 de janeiro, na chamada Rua da Lama, localizada ao lado da movimentada Avenida Manoel Borba, atingido por pedradas vindas de três meninos.

O delegado responsável pelas investigações, Jorge Damasceno, declarou que “é um caso isolado” e descartou a hipótese de crime por homofobia. Mas ao serem ouvidos na delegacia após serem apreendidos, os jovens J. C. S., 14 anos, morador do Bairro Sobreira; D. A. S., 14 anos, do Bairro São Francisco; e K. M. X., 15 anos, do Conjunto Residencial Dom Francisco, confessaram que mataram Eden por ele ser gay.

O trio de garotos revelou ainda que tinha uma lista com mais dois homossexuais de Afogados da Ingazeira marcados para morrer. Os nomes seriam Kleber e Itim. Os meninos foram encaminhados para a Funase, em Arcoverde, também no Sertão pernambucano.




Fonte: Mix Brasil

FBI fecha o Megaupload e prende quatro pessoas

20.01.2012 
O Departamento de Justiça americano anunciou ontem (19) que uma grande ação foi conduzida para fechar o Megaupload, um dos mais populares sites de compartilhamento e armazenamento de arquivos.
Após receber acusações de um júri em Virginia, EUA, no dia 5 de janeiro, por conspiração ilegal, conspiração para infringir direitos registrados e outras causas, as autoridades federais prenderam quatro pessoas e liberaram mais de 20 mandados de busca nos Estados Unidos e em outros oito países, somando 18 domínios de sites diferentes e cerca de R$ 90 milhões em bens.
Um dos subsidiários do Megaupload, o Megavideo, ficou muito popular para fazer downloads de filmes e séries de televisão. Existiram contas pagas e gratuitas, sendo que aqueles que faziam upload de conteúdos populares recebiam por isso.
Em uma declaração pública, o Departamento e o FBI comentaram a ação como “entre os maiores casos de violação de direitos autorais na história dos EUA”.
O advogado do Megaupload, Ira Rothken, afirmou que ele soube das ações apenas na manhã passada e ainda não tinha lido o processo inteiro. “Nossa impressão inicial é de que as alegações não têm mérito e o Megaupload vai contestá-las vigorosamente”, comenta. “Nós temos medo de que os processos e ações sejam feitos sem a oportunidade de explicações”.
De acordo com a acusação, os operadores do Megaupload ganharam mais de R$ 320 milhões ilegalmente e causaram um prejuízo no valor estimado de R$ 900 milhões em direitos autorais. O site diz ter mais de 50 milhões de visitantes diários.
Quatro dos operadores do site foram presos na Nova Zelândia, enquanto três ainda não foram localizados. Cada um dos sete pode pegar uma pena máxima de 55 anos de prisão.
De acordo com o New York Post, o rapper Swizz Beatz – nome verdadeiro Kasseem Dean – é o diretor executivo da empresa, mas não está listado no processo. O músico é casado com a cantora Alicia Keys.
Rothken afirma que Beatz não tem administrado o site e que recentemente ocorreu um “período de transição”.
As notícias com certeza foram bem recebidas pela indústria do entretenimento, que em conjunto com alguns órgão do governo, criaram o SOPA (Stop Online Piracy Act) e o PIPA (Protect Intellectual Property Act). Caso esses atos passem e se tornem leis, as cortes americanas vão conseguir com muito mais facilidade tirar do ar sites como o Megaupload, mesmo que operem inteiramente fora dos EUA.
Em represália ao que aconteceu com o Megaupload, o grupo de hackers Anonymous tirou do ar os sites do Departamento de Justiça e da Universal Music Group, que estão envolvidos no processo.
Na quarta-feira, cerca de 10 mil sites, incluindo alguns famosos como o Wikipedia, não funcionaram em protesto aos projetos citados.
A administração do governo Obama também anunciou que é contra os projetos na forma atual.[LosAngelesTimes]


Por  Bernardo Staut

Hacker ataca aplicativo que funciona como “radar gay”

Criminoso conseguiu encontrar um meio de invadir perfis e criou site para expor dados
Do R7
Divulgação
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Joel Simkhal, Grindr, fundadorUm ataque hacker partido da Austrália pode ter comprometido a privacidade de usuários do aplicativo Grindr, que funciona a partir da localização do usuário (via GPS) e serve como um “radar gay” para paquera entre homens, mostrando as pessoas que estão mais próximas.

Segundo o site The Sidney Morning Herald, o criminoso conseguiu encontrar um meio de invadir perfis, se passar pelo dono legítimo e enviar fotos em seu nome, além de ter acesso a informações do perfil, como mensagens trocadas de maneira privada durante bate-papo entre usuários e perfis marcados como favoritos.

O Grindr tem atualmente um milhão de usuários em todo o mundo, 100 mil deles na Austrália, e funciona via internet em celulares com os sistemas operacionais Android, iOS (iPhone) e BlackBerry.

Não há relatos de que usuários do aplicativo Blendr, versão do Grindr para heterossexuais, tenham sido atingidos, mas especialistas em segurança dizem que o Blendr tem as mesmas vulnerabilidades do Grindr e por isso também está em risco.

Joel Simkhai, criador do Grindr, admitiu em entrevista que ambos os aplicativos estavam vulneráveis e que uma atualização de segurança seria colocada à disposição o quanto antes para corrigir o problema.

O hacker criou um site – que já foi retirado do ar – em que era possível pesquisar usuários do Grindr independentemente de sua localização. Muitas dessas pessoas poderiam ser encontradas facilmente na internet a partir de sua página no Twitter quando esta estava indicada no perfil do Grindr.

Simkhai disse que a empresa está alerta para garantir a segurança do serviço.

- Estamos monitorando [o aplicativo] contra ataques hacker e colocamos especialistas em tecnologia da informação em nossa equipe. Nas próximas semanas, vamos lançar uma atualização de segurança importante para a nossa plataforma.

Ele disse garantir que não é possível que os servidores da empresa sejam acessados por criminosos e que alguém consiga visualizar o histórico de bate –papo dos usuários.

 http://noticias.r7.com/tecnologia-e-ciencia/noticias/hacker-ataca-aplicativo-que-funciona-como-radar-gay-20120120.html

Casais gays preferem adotar crianças rejeitadas, diz estudo



O Instituto de Adoção Evan B. Donaldson, dos EUA, realizou um estudo publicado em outubro de 2011, que investigou o perfil das crianças adotadas por homossexuais, em 300 agências espalhadas pelo país. Segundo o estudo, os casais gays, adotam crianças em situações mais vulneráveis ou com características e idades diferentes das tidas como ideais pela maioria dos casais.

O estudo aponta duas hipóteses para este resultado. Os casais, por terem sido vítima de preconceito, se identificam com as crianças rejeitadas pelo sistema. Ou as agências estariam oferecendo as crianças de maior dificuldade de adoção aos casais gays.
Na pesquisa, em 60% dos casos, os casais adotaram crianças de raças diferentes e mais da metade das crianças adotadas tinham necessidades especiais. 10% das crianças deveriam ter mais de seis anos de idade – uma idade que apresenta menos probabilidade da criança ser adotada. Um quarto, 25%, das adoções, tinha mais de três anos.

O estudo estima que 65 mil crianças foram adotadas por casais gays no país e outras 14 mil vivam sobre guarda temporária com pais do mesmo sexo.
20/1/2012

LADOA

Inglesa homossexual se passa por menino para poder paquerar garotas; foi presa após denúncia

A inglesa usou várias identidades - incluindo Aaron Lampard, Connor McCormack e Luke Jones - nas investidas


20-01-2012 

Inglesa se finge de menino para paquerar meninasInglesa se finge de menino para paquerar meninas (Foto Divulgação)

Gemma Barker nasceu menina. E gostava de meninas. Então, aos 19 anos, ela teve uma ideia: fingir ser menino para paquerar as meninas. Ela passou a usar roupas de menino e a esconder a sua verdadeira identidade, em Staines (Inglaterra). Gemma, como menino, conseguiu engrossar a voz e seduzir várias meninas entre 15 e 16 anos. Elas tiveram até encontros sexuais, conforme noticiou o "Daily Mail". O tipo das relações íntimas não ficou totalmente esclarecido.
A inglesa usou várias identidades - incluindo Aaron Lampard, Connor McCormack e Luke Jones - nas investidas. Ela criou perfis deles no Facebook para ajudar nas conquistas.
Quando o cerco começou a apertar, Gemma fraturou deliberadamente o maxilar e tentou culpa Luke Jones, "que a atacara". A inglesa chegou a cogitar processar Luke e exigir indenização.
De acordo com o processo, Gemma, na pele de menino, "beijava e acariciava intimamente" as suas vítimas.
Como as personagens se misturaram em várias conquistas, as vítimas de Gemma começaram a desconfiar de infidelidade. Outro detalhe chamou a atenção: Luke, Aaron e Connor usavam as mesmas roupas e o mesmo chapéu. As adolescentes seduzidas acabaram procurando a polícia. E, assim, chegou ao fim a carreira de conquistas do Don Juan de saia.
Gemma foi presa e poderá passar os próximos anos na prisão. Provavelmente, feminina


http://www.meionorte.com/noticias/internacional/inglesa-homossexual-se-passa-por-menino-para-poder-paquerar-garotas-foi-presa-apos-denuncia-154807.html

Estudos sobre a freqüência de abuso infantil homossexual

20/1/2012

Grupos homossexuais negam energicamente qualquer conexão entre uma “orientação” homossexual e abuso sexual infantil. Eles repetidamente alegam que “toda evidência crível desconsidera qualquer vínculo entre o abuso de crianças e homossexualismo.”, ainda que tais grupos nunca citem qual seja sua “evidência crível”, nem citem quaisquer estudos para sustentar essas alegações que não haja uma tal conexão.

Em verdade, um número de estudos apresentados por um período transposto por mais de meio século – muitos dos quais realizados por homossexuais ou seus simpatizantes – têm demonstrado que uma extremamente grande percentagem de homossexuais sexualmente ativos também participam em abuso sexual infantil.

Isso não representa “homofobia” ou “ódio”, isso é simples fato científico.

Por exemplo:

• Um recente estudo (2000) publicado nos Archives of Sexual Behaviorl descobriu que “A melhor evidência epidemiológica indica que somente 2 a 4% dos homens atraídos por adultos preferem homens. Em contraste, 25 a 40% dos homens atraídos por crianças preferem garotos. Assim, a taxa de atração homossexual é 6 a 20 vezes mais alta entre pedófilos;

• Um outro estudo de 2000 nos Archives of Sexual Behavior descobriu que “...todos, com a exceção de 9 dos 48 dos homossexuais masculinos preferiam as duas categorias etárias masculinas mais jovens para atividade sexual. Essas categorias etárias eram de quinze e vinte anos de idade.”

• Ainda um outro estudo recente nos Archives of Sexual Behavior descobriu que “Pedofilia parece ter uma maior probabilidade de associação com outros fenômenos estatisticamente não-freqüentes. O primeiro desses é o homossexualismo. .. Recentes pesquisas estimam a prevalência do homossexualismo entre homens atraídos a adultos, na redondeza de 2%. Em contraste, a prevalência do homossexualismo entre pedófilos pode ser tão alta quanto 30 a 40%.”

• Um estudo de 1989 no Journal of Sex Research registrou que “... a proporção dos criminosos sexuais contra garotos entre homossexuais masculinos é substancialmente maior do que a proporção dos criminosos sexuais contra crianças fêmeas entre homens heterossexuais ... o desenvolvimento da pedofilia é mais intimamente relacionada com o homossexualismo do que com a heterossexualidade.”

• Um estudo de 1988 de 229 molestadores infantis condenados, publicado no Archives of Sexual Behavior, descobriu que 86% dos pedófilos descreviam-se como homossexuais ou bissexuais;

• Em um artigo de 1984 do Journal of Sex and Marital Therapy, pesquisadores de sexo descobriram que “a prevalência proporcional de molestadores [machos] contra garotos nesse grupo de 457 molestadores contra crianças era de 36 por cento.”

• Ativistas homossexuais Karl Jay e Allen Young revelaram em seu Gay Report de 1979 que 23% de todos os homossexuais agiam como “falcões de galinhas” – que significa agir como predador de adolescentes ou garotos mais jovens.

• Em um estudo de 1992 publicado no Journal of Sex and Marital Therapy, os pesquisadores do sexo K. Freud e R. I. Watson descobriram que homossexuais masculinos são três vezes mais prováveis do que homens héteros a engajar-se em pedofilia, e que na média pedófilos vitimizaram entre 20 e 150 garotos antes de serem presos.

• Um estudo pelos pesquisadores do sexo Alan Bell e Martin Weinberg descobriu que 25% dos homossexuais masculinos brancos fizeram sexo com garotos 16 anos mais jovem pra baixo.

É bem conhecido (e lógico) que homossexuais com um desejo por crianças procurem propositadamente empregos que os colocará em proximidade com o maior número de crianças possível. Os trabalhos mais “promissores” desta natureza incluem o trabalho de clérigos em ministérios jovens, líderes de escoteiros e professores.

Isso é, antes de tudo, o motivo pelo qual professores homossexuais tem se envolvido em mais do que 8% de todos os casos registrados de sexo entre professor e aluno. E pode também explicar o motivo pelo qual homossexuais estão tentando tão duramente forçar os escoteiros da América a aceitar homossexuais praticantes como líderes. Alguns homossexuais podem ver tal aceitação como um caminho a mais rumo a atingir reconhecimento geral social e aprovação para a atividade homossexual, e nada mais. Para molestadores infantis homossexuais, porém, tal reconhecimento pelos escoteiros forneceria mais pronto acesso a crianças que eles possam abusar.

Uma pesquisa nacional de diretores de colégios demonstrou que eles recebiam 13 vezes mais queixas a respeito de estudantes sexualmente molestados por homossexuais do que a respeito de estudantes molestados por heterossexuais.


Quem não lembra da professora de matemática presa em 2011 no Rio por corrupção de menores?

Outros estudos têm demonstrado que professores são 90 a 100 vezes mais prováveis de molestar estudantes do que professores heterossexuais

http://roberto-cavalcanti.blogspot.com/2012/01/estudos-sobre-frequencia-de-abuso.html

Candidatas a Rainhas do Carnaval visitam agremiações cubatenses

Postado por Departamento de Imprensa   
20  de Janeiro 
A maratona de samba e alegria já começou em Cubatão. As 13 candidatas que disputam a vaga de Rainha do Carnaval e as outras 14 que concorrem à Rainha Gay estão conhecendo de perto os barracões das Escolas de Samba da cidade e aproveitam para mostrar o samba que vão apresentar nos dias de disputa, no fim do mês.
Na noite desta quarta-feira (18/1), as candidatas estiveram na sede do GRCES Independência, no Jardim Casqueiro. Conheceram a feitura dos carros alegóricos, fantasias e, depois, confraternizaram com os integrantes da Escola que neste ano traz o enredo “Uma viagem cultural à legendária Bahia”. Em clima de muita alegria, as meninas sambaram muito, se integrando à comunidade desta Escola de Samba.

Ainda na quarta-feira, as participantes estiveram na agremiação Nações Unidas, na Vila Nova, acompanhando os trabalhos no barracão e, ainda, participando do “esquenta” junto à bateria sangue azul. Este ano, a Nações promete encantar a todos com o enredo “Miscigenação: a força e a voz de um povo”. Em plena rua, as candidatas já deram uma mostra do que o público vai encontrar nos dias de competição.

Nesta quinta, é a vez de visitarem a quadra da GRES Unidos do Morro, no Pinheiro do Miranda. Lá, mostram todo o samba no pé junto à bateria verde-amarela e prometem agitar o público que sempre acompanha os ensaios. Este ano, a agremiação trará o enredo “No arrasta-pé da alegria, a Mocidade faz o Forró virar folia”.

As visitas programadas das concorrentes só confirmam o compromisso da Secretaria de Cultura em ser fiel ao tema do Carnaval deste ano: Da Raiz à Tradição. A ideia é aproximar essas, que serão as representantes oficiais da Festa até o próximo ano, integrando aqueles que tem o compromisso com o Samba.

Concursos – Nessas visitas, as candidatas já se preparam para os Concursos que acontecem semana que vem. De 23 a 26/1, fotos das representantes estarão expostas no saguão do Paço Municipal, onde a comunidade poderá votar na sua preferida. No dia 27/1, às 20 horas, acontece o Concurso da Rainha do Carnaval no Centro Esportivo Castelão (Rua Embaixador Pedro de Toledo, 365) e no dia 28/1, às 20 horas, no mesmo local, será realizado o Concurso da Rainha Gay. Vale lembrar que para os dois eventos, é preciso retirar os ingressos mediante troca por um quilo de alimento não perecível, que poderá ser feita de 23 a 27/1, no Novo Anilinas, das 9 às 22 horas e no Centro Esportivo Armando Cunha, no Jardim Casqueiro, das 9 às 19 hora.

Texto: Morgana Monteiro
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Maior prêmio gay dos EUA anuncia indicados

A 23ª edição do Glaad Awards já tem datas para acontecer e anunciou os indicados deste ano. A Glaad (Associação Contra a Difamação de Gays e Lésbicas, na sigla em inglês) é uma das principais entidades do Hemisfério Norte que luta pelos direitos LGBT.
A edição 2012 conta com 23 categorias e premia séries de TV, filmes, reality shows, talk shows, jornalísticos, blogs, livros e espetáculos teatrais que tenham contribuído com a imagem positiva do público arco-íris.
Entre as categorias mais disputadas está a de melhor série de comédia com “Modern Family” concorrendo com “Glee”, “Happy Endings”, “The Big C” e “Exes and Ohs”.
Outra categoria difícil é a de melhor filme com estreia em grande circuito. Disputam os mega-gays: “J. Edgar”, “Albert Nobbs”, e “Toda Forma de Amor”, que deu a Christopher Plummer o Globo de Ouro de melhor ator coadjuvante no último domingo 15.
As cerimônias do prêmio estão marcadas paras as três capitais gays norte-americanas: 24 de março em Nova York, 21 de abril em Los Angeles e 02 de junho em São Francisco. Veja todos os indicados no site da Glaad.
Texto: Welton Trindade



Ativista LGBT é espancado por policiais civis em Belém

Ativista LGBT é espancado por policiais civis em Belém

20 JANEIRO 2012 
Por Keila Rodrigues e Ádria Azevedo - Redação Pará Diversidade
A madrugada desta segunda-feira (16) foi palco de atos de desrespeito e brutalidade cometidos por policiais civis contra um militante dos direitos LGBT, em Belém. Beto Paes, membro do Grupo Homossexual do Pará (GHP) e coordenador de articulação política do Movimento LGBT do estado, foi humilhado, xingado, espancado e ameaçado quando saía do Bar Refúgio dos Anjos, point GLS mais conhecido como Bar da Ângela, no Bairro do Guamá.
Ao se posicionar para os policiais como um cidadão ciente dos seus direitos, porém sem proferir nenhum tipo de ofensa, Paes foi acusado de desacato à autoridade e levado para a delegacia no camburão da viatura policial, ao invés de no banco traseiro do veículo, mesmo sem oferecer nenhuma resistência à detenção. Durante o trajeto para a delegacia e ao longo do procedimento de registro da ocorrência, Beto foi agredido fisicamente, humilhado verbalmente por ser homossexual, privado de seus direitos a um tratamento digno por parte da autoridade policial e ameaçado pelos membros da corporação que o prenderam, os quais insinuavam que ele sofreria retaliações caso fizesse denúncia. Até mesmo a advogada acionada pela família do militante foi agredida e destratada por um policial visivelmente transtornado. O procedimento do registro foi protelado ao máximo, de modo que a grande imprensa, que havia sido acionada e se dirigido à delegacia, desistiu de esperar, impossibilitando o registro e ampla veiculação deste grave caso de violação dos direitos humanos em Belém.
Abaixo, segue o relato do ativista ao Pará Diversidade a respeito dos acontecimentos:
“Os policiais chegaram ao local onde eu estava, no Bar da Ângela, sem nenhum tipo de identificação nominal. Com a justificativa de que tinham recebido uma denúncia de que o local era frequentado por menores de idade, solicitaram documentação dos clientes. Cerca de 20 pessoas entregaram seus documentos para averiguação, ao que os policiais puderam constatar que todos ali eram maiores de 18 anos. Em seguida, eles se dirigiram para o fundo do bar, justamente no momento em que eu estava saindo do estabelecimento, pois já havia terminado a festa. Então, lhes informei que o bar já estava fechando e que naquele momento não havia mais quase ninguém lá. Foi nesse momento que um deles começou a me agredir verbalmente, dizendo que lá [o bar] era um espaço de pessoas doentes, sempre utilizando os termos “viado” e “sapatão”, e que eu não tinha porque estar defendendo esse tipo de gente. Quando eu disse a ele “Olha, senhor, eu sou uma pessoa que atua nos Direitos Humanos, faço parte do GT de implementação do Plano Estadual de Enfrentamento à Violência e à Homofobia dentro do Consep [Conselho Comunitário de Segurança Pública] e o senhor não pode agir dessa maneira, pois todos nós temos o direito de estarmos aqui e o direito de ir e vir”, ele me perguntou “Quem tu pensas que tu és?”, ao que eu respondi “Sou um cidadão”. Nesse momento, ele me deu voz de prisão, me empurrando para dentro da viatura. Em nenhum momento eu me opus ao fato de ele me deter, em nenhum momento eu os desacatei; eles simplesmente não queriam conversa.
Ao ser conduzido à viatura, eu me direcionei para sentar-me no banco de trás do veículo, ao que o policial disse que eu não iria ali, e sim no camburão, lá me jogando e me dando um chute. A partir desse momento, eu fiquei muito nervoso, pois isso nunca havia me acontecido. Ao chegarmos à Delegacia do Guamá, ele começou a inventar uma série de fatos, afirmando que eu os havia chamado de palhaços e os caluniado, sendo que em nenhum momento eu fiz isso, até tenho como provar que não fiz porque houve diversas testemunhas. Quando eu disse “O senhor está mentindo, eu não fiz isso”, o policial, visivelmente transtornado, partiu para cima de mim, me dando vários socos, chutes e tapas, enquanto eu apenas me defendia, sem reagir. Nesse momento, começaram a chegar meus parentes, amigos e uma advogada. Quando fomos fazer o boletim de ocorrência, um dos policiais disse que ela não podia permanecer na sala e a retirou do local, arrastando-a pelo braço.
Levaram-me para uma sala e me deixaram lá esperando, até o momento em que eles voltaram para informar que o Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) seria feito na Delegacia de São Brás, pois o sistema da Delegacia do Guamá estava fora do ar. Durante o trajeto de uma delegacia a outra, fui exposto a momentos terríveis de tortura psicológica. Entre os absurdos proferidos dentro da viatura, eles disseram que nós (LGBTs) não tínhamos direito a nada, que nós éramos seres humanos de segunda classe, que nós não éramos criaturas de Deus, que nós não tínhamos direito nem de achar que tínhamos direito e que, na opinião deles, nós não deveríamos nem existir. Além disso, fizeram ameaças do tipo “Olha, nós sabemos onde tu moras, os espaços que tu frequentas. Tu sabes que pra gente não pega nada, mas pra ti pode pegar muita coisa, pois a corda sempre arrebenta do lado mais fraco”. Além das ofensas morais e ameaças, propositadamente eles passavam com toda velocidade pelas lombadas do trajeto, para eu bater minha cabeça no teto do veículo, visto que eles estavam com cinto de segurança e eu não. O tempo inteiro, eles diziam que iam me pegar se acontecesse alguma coisa para eles.
Chegando à Delegacia de São Brás, eles apresentaram a versão deles, eu apresentei a minha e solicitei o encaminhamento para o Instituto Médico Legal (IML) para a realização de exame de corpo de delito, pois ficaram marcas no meu corpo por conta das agressões físicas sofridas. Eles ainda tentaram resistir a este procedimento, mas a advogada que me acompanhava insistiu e disse que eu tinha todo o direito.
O delegado, Dr. Pedro da Silva Monteiro, que estava acompanhando o caso, sequer olhou em meu rosto, e ouviu apenas a versão dos policiais. A todo momento, tentava criar circunstâncias para que eu me descontrolasse e eles pudessem me enquadrar em alguma coisa. No entanto, sei dos meus direitos e deveres e em nenhum momento agredi física ou verbalmente nenhuma das autoridades policiais que ali estavam. Quando percebi a insistência em me provocar,  notei que se tratava de uma atitude corporativista do delegado, tentando a todo custo proteger a má conduta dos dois policiais civis.
O coordenador de Livre Orientação Sexual da Secretaria de Estado de Justiça e Direitos Humanos, Samuel Sardinha, apesar de ter comparecido ao local logo após eu ter ligado para informá-lo do ocorrido, infelizmente não me acompanhou e se limitou a dizer que ia ficar “muito feito” para o estado se a denúncia fosse feita, uma vez que seria a imagem do Pará que seria comprometida por conta do ocorrido. Nesse momento, respondi ao coordenador que eu levaria o caso às últimas consequências, pois o meu direito individual também se reflete no direito de uma comunidade inteira. Me mostrei surpreso com o posicionamento do coordenador, pois a função da Coordenadoria de Livre Orientação Sexual é justamente fazer a relação com as outras secretarias do estado para que esse tipo de coisa não aconteça.
Mesmo com todas as ameaças, resolvi não me omitir e denunciar, pois, como ativista dos Direitos Humanos, não vou fugir dessa luta, pois assim como aconteceu comigo, pode acontecer como qualquer pessoa LGBT, e ninguém merece ser tratado dessa forma. Principalmente por se tratarem de representantes de um órgão que deveria respeitar e garantir a segurança do cidadão, e não cometer atos de violência como esse. Para isso, eu pretendo acionar a Corregedoria da Polícia Civil, fazer uma denúncia ao Centro de Referência e Combate à Homofobia da Defensoria Pública do estado e vou registrar o que aconteceu junto ao Consep, pois isto não deve ficar impune. As pessoas devem saber que a lei existe e é para todos, inclusive para a polícia, pois ela não pode ser a principal agressora dos direitos das pessoas, pelo contrário, tem que salvaguardar o direito do cidadão. Isso tudo aconteceu simplesmente porque o bar é um espaço frequentado por LGBTs e isso não pode mais acontecer”.

CUBA TERÁ UNIÃO HOMOSSEXUAL PERMITIDA POR LEI

Por Thonny Hawany
19/1/2012
Cuba se prepara para definir os direitos de lésbicas, de gays, de bissexuais e de transexuais em seu território, segundo informou à imprensa a sexóloga Mariela Castro, filha do presidente de Cuba, Raúl Castro. Essa é uma notícia que recebo com muita alegria. A Ilha de Fidel, caso sejam confirmadas as palavras de Mariela, surpreenderá o mundo positivamente e em matéria de Direitos Humanos.

Para Mariela Castro, a discriminação não combina com os interesses da Revolução Cubana, tanto por isso, será desenvolvido um trabalho que "demonstra a vontade política do governo cubano para enfrentar a homofobia como forma de discriminação, algo incoerente com o projeto emancipador da Revolução Cubana".

Sobre a possibilidade de os Estados Unidos criticarem a atitude do governo de Cuba na rede mundial de computadores pelo feito, segundo anunciou a sexóloga Mariela, considero pouco provável haja vista ter a Secretária de Estado Americano, Hillary Clinton, anunciado em Genebra, no mês de dezembro, por ocasião das comemorações do Dia Internacional dos Direitos Humanos, a criação de fundo para auxiliar países a descriminarem a homossexualidade dentre outras ações positivas anunciadas no mesmo pacote. Espero que, apesar dos entraves políticos e econômicos existentes entre Cuba e o EUA, este se posicione favoravelmente à humana e louvável atitude daquela. Seria a mais digna atitude de uma país que efetivamente entreou na briga contra a homofobia mundial.


Conforme Mariela, será encaminhada à Assembleia Nacional do Poder Popular um projeto de lei que reconhecerá a união livre entre pessoas do mesmo sexo. A modalidade de união denominada de livre deve ser semelhante ao que conhecemos por união estável, visto que no texto do projeto encaminhado ao Congresso não consta a palavra casamento. Isso já representa um gigantesco passo para os irmãos e irmãs lésbicas, gays, bissexuais e transexuais da Ilha de Fidel Castro. Com a decisão, se favorável, haverá mudanças no Código da Família de Cuba.

Mariela acredita que esse passo significa o primeiro na adoção do que ela mesma chamou de “política de não-discriminação”. Resta então esperarmos para ver o posicionamento do Partido Comunista que se reunirá em conferência no dia 28 de janeiro.


Cabe salientar que Mariela Castro dirige o Centro Nacional de Educação Sexual de Cuba e que sua luta em favor da aprovação de direitos aos homossexuais não é de hoje. Sua luta vem de longa data e tem ecoado por todos os continentes.

Em face do exposto, podemos afirmar que o mundo olhará diferente para Cuba a partir da concretude dessa decisão. Tratar seu povo com humanidade, com igualdade, com liberdade e respeitar a sua dignidade é o maior de todos os passos para o progresso em todos os aspectos. Estou de olho e deverei acompanhar o progresso desse feito histórico, não só para Cuba, mas para o mundo.

FONTES: Agência Brasil e O Diário de Cuba

Neto diz que treinadores e dirigentes homossexuais abusam de garotos


São Paulo -19/1/2012
 O ídolo do Corinthians Neto gravou nesta quinta-feira o programa do SBT "De Frente com Gabi", que será exibido no domingo, dia 22. O ex-jogador e atual comentarista da TV Bandeirantes não fugiu das polêmicas e afirmou que muitos técnicos e dirigentes do futebol se aproveitam do cargo que ocupam paa abusar sexualmente de jovens atletas. "Muitos dirigentes e treinadores são homossexuais e usam do poder para ter acesso aos meninos (jogadores)", afirmou.

Entre outros assuntos polêmicos, o ex-atleta também falou que não acredita que o técnico da seleção brasileira, será mudado até o próximo Mundial. "Acho que ele (Mano Menezes) não chega até a Copa de 2014 como treinador", afirmou o eterno camisa 10 do Corinthians.

Neto ainda se disse contra a permanência do atacante Neymar no Santos. "Eu acho que ele deveria ter ido para o Barcelona o mais rápido possível, para benefício dele e do nosso futebol", falou o comentarista, que ainda criticou o time do Santos na goleadasofrida frente o Barcelona, por 4 a 0, na final do Mundial de Clubes, em dezembro de 2011. "Os jogadores do Santos tiveram medo de encarar o Barcelona", concluiu Neto.
As informações são do iG
Foto-google

Barreiras: Homossexual pode ter sido morto a pedradas e corpo jogado no Rio Grande

Da redação, com informações do Blog do Sigi Vilares

19/1/2012
A cidade de Barreiras amanheceu nesta quinta-feira, 19, com a notícia de um possível crime bárbaro. Um homossexual, conhecido popularmente como Nego Eliano, funcionário da Câmara de Vereadores de Barreiras, pode ter sido morto a pedradas e ter o seu corpo jogado dentro do Rio Grande, no centro da cidade.


Denúncia


Por volta de 05h, uma testemunha que passava pela ponte Ciro Pedrosa, que divide o centro da cidade com o bairro Barreirinhas, viu quando dois homens agrediam a pedradas a vítima. A testemunha também afirmou ter visto o momento em que o corpo de Nego Eliano foi lançado ao rio.


A testemunha avisou os policiais militares da ROCAM que chegaram rapidamente ao local prendendo os suspeitos.


 Irivaldo Ferreira da Silva, de 24 anos, e R.S.S., menor de idade, foram presos com as roupas sujas de lama e sangue. A dupla foi conduzida para o complexo policial onde estão sendo ouvidos. Ambos têm passagem pela polícia na capital do estado.


Homofobia


Para a polícia pode ter ocorrido um crime motivado por homofobia, já que os acusados do crime moram em Salvador e possivelmente não conheçam a vítima.


Procurado por nossa reportagem, o delegado Joaquim Rodrigues não quis se pronunciar sobre o possível homicídio, uma vez que o corpo não foi localizado. “Sem corpo não há crime”, disse o delegado.



http://jornalnovafronteira.com.br/index2.php?p=MConteudo&i=5229

Menor de idade que assassinou homossexual é apreendido Esta foi a terceira prisão de homicida no município de L

Por SSP/SE
19/1/2012

Davi Pereira Dantas, conhecido como Gabi, foi assassinado no último dia 28/10/2011
Policiais Civis da Delegacia de Lagarto, coordenados pelo Delegado Regional Dernival Eloi, apreederam o menor infrator J. I. S. S., de 14 anos de idade, em cumprimento ao mandado de internação expedido pelo Juízo de Direito da Vara Criminal de Lagarto.O menor é acusado de haver assassinado no dia 28/10/2011, no Bairro Campo da Vila, Davi Pereira Dantas, conhecido por Gabi, o qual foi atingido por seis projéteis de revólver calibre .32.
Ao ser apreendido o menor confessou a prática do ato infracional e alegou que estava sendo ameaçado por Gabi.
O menor foi transferido ainda na tarde de ontem (10) para a Delegacia de Menores na cidade de Aracaju onde se encontrava à disposição da Justiça.
Esta foi a terceira prisão de homicida no município de Lagarto em apenas cinco dias.

http://www.lagartense.com.br/?irPara=noticias&cod=6544